quarta-feira, 17 de junho de 2015

Os impactos da Industrialização e O trabalho e novo trabalhador, Revolução Industrial

Alunas : Lavínia Tramontini e Thainá Rodrigues

Desde o Paleolítico, a população se dedicava a fazer as matérias-primas, como: Pedras,barro,lã e trigo, em produtos uteis a convivência. Chamavam essa mudança de artesanato, uma obra conhecida em todo o mundo. Nesse sistema, o artesão quase sempre trabalha por a sua vontade, e tem as convicções necessárias para realizar as etapas de transformações do produto.
Os sapateiros da Idade Média faziam o couro, eles cortavam com as tesouras ou facas e costuravam com suas linhas e agulhas, até fazer os sapatos, que já estavam encomendados ou venderiam a quem quisesse. Com o dinheiro, da venda, eles  compravam o que precisavam para a sobrevivência e mais matérias-primas.
Com a expansão comercial e urbana, que aconteceu desde o século XVI, eles perceberam que, vendendo mais, eles ganhariam mais. Então, eles aumentaram a produção de mercadorias, recorrendo aos trabalhadores artesanais. Os comerciantes compravam os artigos em grandes quantidades e revendiam.
Na maioria das vezes, eles só tinham acesso ao mercado local, e para eles, vender mais peças era interessante.

 Surgiu as primeiras fábricas em meados do século XVIII, e aconteceu grandes mudanças na população europeia. As mudanças acontecidas pela industrialização que se seguiram foram muitas e tao profundas, que atingiram aspectos da vida do ser humano, esse período ficou conhecido como Revolução Industrial. Que mudanças foram essas?
Antes da Revolução Industrial a maior parte das pessoas vivia de atividades primárias, como : Agricultura, pastoreio, pesca, extrativismo. Como a produção de excedentes era pequena e irregular, a maioria das pessoas trabalhava para produzir a sua alimentação. Com a industrialização e as mudanças agrícola que acompanhou, a vida urbana foi impulsionada mais do que em qualquer outro momento da História , levando ao predomínio das atividades urbanas, como a fabricação de mercadorias e o oferecimento de serviços.
Quem viviam nos campos não usavam relógios, e acordavam com os sons dos animais. O dia começava cedo, pois deveriam retornas aos seus aposentos antes de escurecer. Quase nunca se afastavam muito de casa, e portanto não conheciam muitas pessoas, apenas um número pequeno de pessoas. Se chovesse ou nevasse, ou se acontecia algo que  impedisse que saíssem para trabalhar, faziam suas roupas, móveis, consertavam ferramentas ou ocupavam o tempo como gostariam.
Na maioria dos casos, eram donas dos seus instrumentos de trabalho e do seu tempo, organizavam o seu dia da forma que achavam mais apropiada, e com a revolução Industrial tudo mudou.

Conjuração mineira (1789)

Ketlyn Koche, Marcelo baptista


A Inconfidência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em pleno ciclo do ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.







Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Significou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra a opressão do governo português no período colonial.
No final do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de altas taxas e impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de indústrias fabris em território brasileiro.
Neste  período, era grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas Gerais. Os brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos cofres portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro “ilegal” (sem  ter pagado o imposto”) sofria duras penas, podendo até ser degredado (enviado a força para o território africano).
Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mesmo assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época, Portugal criou a Derrama. Esta funcionava da seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole. Quando a região não conseguia cumprir estas exigências, soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os pertences até completar o valor devido.
Todas estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e, principalmente, nos fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida política do país. Alguns membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), influenciados pela idéias de liberdade que vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução definitiva para o problema: a conquista da independência do Brasil.


Tiradentes: líder da Inconfidência Mineira
O grupo, liderado pelo alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido por Tiradentes (saiba mais sobre ele) era formado pelos poetas Tomas Antonio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa, o dono de mina Inácio de Alvarenga, o padre Rolim, entre outros representantes da elite mineira. A ideia do grupo era conquistar a liberdade definitiva e implantar o sistema de governo republicano em nosso país. Sobre a questão da escravidão, o grupo não possuía uma posição definida. Estes inconfidentes chegaram a definir até mesmo uma nova bandeira para o Brasil. Ela seria composta por um triangulo vermelho num fundo branco, com a inscrição em latim : Libertas Quae Sera Tamen (Liberdade ainda que Tardia).
A Inconfidência Mineira transformou-se em símbolo máximo de resistência para os mineiros, a exemplo da Guerra dos Farrapos para os gaúchos, e da Revolução Constitucionalista de 1932 para os paulistas. A Bandeira idealizada pelos inconfidentes foi adotada pelo estado de Minas Gerais.                                                               
CURIOSIDADES
  • Na primeira noite em que a cabeça de Tiradentes foi exposta em Vila Rica, foi furtada, sendo o seu paradeiro desconhecido até aos nossos dias.
  • Tratando-se de uma condenação por inconfidência (traição à Coroa), os sinos das igrejas não poderiam tocar quando da execução. Afirma a lenda que, mesmo assim, no momento do enforcamento, o sino da igreja local soou cinco badaladas.
  • A casa de Tiradentes foi arrasada, o seu local foi salgado para que mais nada ali nascesse, e as autoridades declararam infames todos os seus descendentes.
  • Tiradentes jamais teve barba e cabelos grandes. Como alferes, o máximo permitido pelo Exército Português seria um discreto bigode. Durante o tempo que passou na prisão, Tiradentes, assim como todos os presos, tinha periodicamente os cabelos e a barba aparados, para evitar a proliferação de piolhos, e, durante a execução estava careca com a barba feita, pois o cabelo e a barba poderiam interferir na ação da corda.

Rebeliões coloniais da américa portuguesa

Joana Goularte,Gabriel silva
                                       
A Revolta dos Beckmam

A economia da capitania do maranhão , no século XVII , era pobre e apoiava-se principalmente na exploração das drogas do sertão e na pequena lavoura.Para resolver o problema de mão de obra e incentivar a colonização ,a colonização portuguesa criou ,em 1682,a companhia de comércio do maranhão,que dominaria o comércio regional por 20 anos. sua função era vender produtos europeus, como bacalhau,azeite,vinho,tecido,farinha de trigo e comprar os que os colonos produziam,como algodão,o açucar,madeira e as drogas do sertão.
 Revoltados,os fazendeiros,liderados por Manuel e Thomas Beckman e Jorge Sampaio,ocuparam, em 1684 a cidade de São Luíz,sede da capitania.De la expulsaram os representantes da companhia e os jesuítas que se opunham à escravidão indígena. Governaram o Maranhão por quase um ano.
A reação de Portugal,entretanto,foi dura: aprisionou Thomas,enviou tropas para combater os revoltosos e nomeou um novo governador para o maranhão.


A Guerra dos Emboabas

A descoberta de ouro em minas gerais pelos bandeirantes paulistas atraiu milhares de pessoas de outras localidades da colônia, alem de grande numero de portugueses para aquela região. Julgando-se com direito exclusivo sobre a área mineradora , os paulistas hostilizavam os "forasteiros" -chamados de "emboabas" termo provavelmente de origem indígena ultilizado para denominar aqueles que não tinham nascido na região.
  Sob a liderança de manuel nunes viana apelidado de "governador das minas" os emboabas  enfrentaram os paulistas e
m varios combates.O mais marcante ocorreu no lugar que posteriormente recebeu o nome de capão da traição.
    

A frança no século XVIII

                                                        NOME:RAFAEL,BRYAN
Família francesa no século XVIII

Os avanços científicos ,o progresso material,as transformações da agricultura e o desenvolvimento comercial reduziram a mortalidade entre os franceses,o que aumentou a população  de 18 para 25 milhões de habitantes.A expansão econômica ,especialmente nas áreas mais dinâmicas,como a comercial, A financeira e industrial,foi acompanhada pelo fortalecimento econômico da burguesia.
Explicação:É que a sociedade francesa no final do seculo XVIII apresentava contrastes extremos entre a riqueza e pobreza, poder e subordinação.
A burguesia apesar de seus ganhos crescentes, também se via limitada pelo controle estatal sobre a economia, pois sobre ela e seus negócios também recaiam as taxações e as proibições.
Alem das guerras que a monarquia francesa achava indispensáveis a sua politica externa, como a guerra dos sete anos e o auxilio econômico oferecido aos norte-americanos durante a Guerra de Independência a crise se tornou mais aguda com a grande seca de 1785, que destruiu boa parte do rebanho nacional.Pelos ministros de Luiz XVI, longe de resolver a crise acabou por agravá-la ainda mais dessa forma aumentavam se  a tensão interna, exigindo maiores gastos do estado para controlar o descontentamento. Buscando uma saída em 1786, o governo francês assinou um tradado comercial adiando o pagamento de suas dividas com os credores daquele pais segundo este tratado, a frança venderia vinho pára os ingleses sem pagar tarifas alfandegárias; em troca , abriria o pais para os manufaturados ingleses. o resultado foi desastroso para a industria francesa, que não possuía condições de fazer concorrência aos produtos ingleses, oque gerou inúmeras falências e motivou ainda mais os burgueses ao seu por ao estado absoluto.  

A organização da republica norte-americana

                                   Nomes:Caroline machado pires Alan Eduardo souza leite


         O conflito entre a ex-colonia e sua ex-metrópole encerrou-se formalmente com a assinatura do tratado de Versalhes ( na cidade de Versalhes, sede do governo francês),em 1783 , pelos colonos  norte-americanos e pelo governo de Londres.por esse acordo , a Inglaterra reconhecia a independência das 13 colonias e entregava elas ao território compreendido entre os Grandes lagos, os rios Ohio e Mississípi e os montes Apalaches.
         Também devolvia ao governo francês e ao espanhol alguns territórios perdidos para a Inglaterra na guerra dos sete anos.
         Em 1787,foi aprovada constituição dos estados unidos da América.Entre outras normas, a constituição estabelecia o regime republicano de governo e a divisão do poder. O executivo seria chefiado por um presidente,eleito para um mandato de 4 anos; e no judiciário se destacaria a suprema porte,puja a função seria manter a harmonia dos poderes e dos estados.Em 1789,o congresso norte-Americano elegeu,por unanimidade,o primeiro presidente dos estados unidos: George Washington.Essa constituição,acrescida de varias emendas,ainda hoje vigora no pais.
imagem sobre a republica norte-ame
          Apesar de a declaração defender a igualdade de direitos entre todos os homens,a independência não trouxe benefícios para grande parcela da população norte-americana,pois a escravidão foi mantida,assim como não incluiu  mulheres e indígenas como cidadãos.  

sexta-feira, 12 de junho de 2015

A independência das 13 colônias da América do Norte

Representa a independência
das 13 colônias da América do Norte

Andriélli e Jorge Felipe

Enquanto na Europa uma burguesia enriquecida deseja ascender politicamente, na América as elites colonias almejando o fim das restrições ao comércio com o velho mundo. Eram influenciados pelas ideias iluministas e pela tentativa da Inglaterra de acentuar o seu controle sobre a região, os colonos das 13 colônias da América do Norte passaram a questionar o domínio metropolitano iniciando, dessa maneira, um movimento de emancipação politica. O processo de independência das colonias inglesas da América do Norte, chamada por muitos da Revolução Americana, foi vista no século XVIII como a concretização dos ideais iluminista da América. Influenciadas pelo exemplo norte-americano, a sociedades coloniais da América Ibérica passaram também a questionar a dominação metropolitana.

A dominação inglesa sobre as 13 colônias  
Foi  diversificada e gerou diferentes modos de exploração da natureza, ocupação dos sistemas de trabalho.Na região norte, denominada Nova Inglaterra, predominavam as pequenas e medias propriedades que usavam mão de obra livre e produziam para atender as necessidades do mercado interno. Ali se desenvolveu uma significativa industria de navios em função do comercio marítimo realizado entre a Europa, a região norte da América e as Antilhas, alem da atividade pesqueira. 
Nas colônias sulistas, predominou uma agricultura de produtos tropicais, realizadas em latifúndios escravista e voltada para a exportação. As sociedades também se diferenciavam: nas colonias do norte predominavam uma população formada por agricultores, pequenos proprietários, comerciantes e produtores manufatureiros. Nas colonias do sul, havia um pequeno grupo de latifundiários que formaram uma aristocracia abastada. Na base da sociedade havia uma grande quantidades de escravos de origem africana, eles era responsáveis pelo trabalho nas lavouras.
Ao longo do seculo XVI e XVII as colonias norte-americanas gozavam de relativas autonomias administrativa em relação a metrópole inglesa. Nessa época, os governadores locais, nomeados pela metrópole, convivam  sem grande conflitos com as assembleias dos colonos, definindo os tributos a serem pagos à metrópole.